Juliane Langer: Modelo Emília

22 de julho de 2010

Modelo Emília

Bolsa forrada e trabalhada com manta acrílica, dispõe de dois bolsos internos, sendo um porta celular, duas alças em gorgurão ou couríssimo e fechamento em zíper com cursor de metal.

Tamanho: 32cm altura (sem alça) x 48cm largura.

Alça: 62 cm.

Tecido gorgurão onça P&B e detalhes em vermelho.

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OLÁ! SEJAM BEM-VINDOS!

Criei este blog com a finalidade de divulgar meu trabalho que venho desenvolvendodesde Agosto de 2008. Tudo começou por gostar muito e apreciar trabalhos manuais, mas principalmente por amar bolsas. Pensando na necessidade
de ter bolsas exclusivas e personalizadas veio a idéia de criar e lançar estes modelos no mercado. Afinal, qual mulher que não é apaixonada por bolsas? Ainda não sei ao certo o que impulsiona tanto o desejo por este objeto, mas sem dúvida,elas fazem parte de nossa vida diariamente,nos deixam mais femininas e bonitas, independente do estilo de cada uma, sem
falar que podemos levar o nosso universo dentro delas. Estes dias minha afilhada Isabelle de 3 aninhos, olhou para mim e
perguntou: Uxi! você ainda não fez minha bolsa verde? (Uxi é como ela me chama, desde que começou a falar). Só pude
responder que vou fazer e satisfazer o desejo desta grande pequena menina.
Bem, espero que gostem e apreciem meu trabalho, pois faço com muito amor e dedicação. Cada peça elaborada tem um design exclusivo feito artesanalmente.
Dúvidas, sugestões, encomendas e mais
detalhes pelo e-mail: julianelanger@gmail.com

A ORIGEM DA BOLSA E SUA EVOLUÇÃO

Você já parou para pensar sobre a origem bolsa, objeto mais do que desejado pela maioria das mulheres? Na verdade não se sabe ao certo como era a primeira bolsa, ou como e quando ela surgiu. Parece que esse acessório sempre esteve presente na vida da humanidade auxiliando das mais diversas formas. Os povos bem primitivos já retratavam a bolsa em pinturas nas paredes da caverna; parece que esse acessório sempre foi de grande valia na vida de toda a humanidade. O primeiro registro escrito da bolsa na história aparece no livro mais antigo já escrito, a bíblia. As escrituras que mencionam o acessório datam de 750 a.C. No começo, a bolsa era um saco de couro que a pessoa podia prender na cintura, no ombro ou até mesmo na sela dos animais.
Mas a bolsa se popularizou mesmo na Idade Média, quando os homens passaram a usá-la como uma forma bem mais eficiente de carregar alimentos e até mesmo dinheiro por onde quer que fossem. E desde então a bolsa se tornou o principal e mais pratico acessório para se guardar algo precioso ou valioso. E então começaram a surgir tipos de bolsas; aquelas que só carregam remédios, as para leques, tabaco ou até mesmo para escovas de cabelo.
E com tanta fama a bolsa começou a ganhar desenhos diferentes e modelos específicos e não tardou a surgir bolsas que eram usadas para armazenar livros de oração. Sabemos que no século XV, a cidade de Caen, região noroeste da França passou a produzir as melhores pochetes e sacos (denominação para bolsa) e que alcançou fama por toda a Europa. A demanda por bolsas começou a ser tão grande que investir em uma fabrica se tornou o negócio mais vantajoso daquela época.
E com novos materiais surgindo, sendo assim, não era muito difícil ver bolsas de linho, algodão, veludos riquissimos, lona ou flanela. Nesta época também foi que o acessório foi tomando forma distinta e ficando com a aparência da bolsa que se conhece atualmente.
Atualmente as bolsas artesanais também fazem muito sucesso, geralmente o preço é acessível e podem ser confeccionadas nos mais variados materiais. O melhor de tudo isso que você pode ter uma bolsa original e que ninguém mais tem.
Mas, foi somente no século XVII, com a moda em plena evolução que a bolsa ganhou lugar cativo na vestimenta tanto dos homens como das mulheres. As bolsas começaram a ficar maiores e mais fundas, então podiam comportar mais objetos. E naquela época as mulheres carregavam os mais diferentes e estranhos objetos; por isso mesmo que a mania de dizer que mulher carrega a casa na bolsa não é de hoje.
As primeiras bolsas de grife foram lançadas em 1929 por Coco Chanel; foi uma das primeiras bolas a tiracolo da história. Tudo isso deu mais autonomia das mulheres, além de fazer com que o acessório incrementasse a vestimenta e o estilo próprio de cada uma, além é claro de ser um importante instrumento para carregar os pertences.
Depois de Coco Chanel, foi a vez de Louis Vitton, em 1932 a começar a ditar a moda entre as bolsas. As bolsas desenhadas por ele tinham como principal característica facilitar a vida da mulher e fazer com que ela pudesse carregar vários objetos ao mesmo tempo.
As bolsas começaram a ser objetos de status, de luxo e glamour. Possuir uma bolsa de grife é possuir status no meio social. As bolsas deixaram de ser apenas artefatos supérfluos ou acessórios. Elas ditam a moda e o status social das pessoas. E junto com a bolsa em si surgiram outros acessórios como a mochila. Um tipo de bolsa maior e que suporta carregar mais peso; ela foi projetada com alças para que ela seja carregada nas costas e assim o peso seja dividido.
Durante o século XX entre idas e vindas de modelos diferentes, materiais diversos, o tamanho também mudava, e pasmem, mas na década de 1970 usar uma bolsa de tamanho XXL era sinal de que a moça não ‘era de família’, traduzindo, somente as mulheres tidas como de ‘vida fácil’ é que usavam bolsas grandes para caber todos os apetrechos necessários p/ as noites prolongadas. Isso felizmente já está lá na década de 1970 e hoje podemos usar e abusar dos mais diversos modelos, simples, com brilhos, enfeitadas ou não a bolsa é a paixão de muitas mulheres.
(Texto: Blogdamulher.com)

22 de julho de 2010

Modelo Emília

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